Depois dos cariocas, agora é a vez dos paulistanos: Virada Cultural 2010. Entre tantas atrações, a cantora parisiense Zaza Fournier dará o ar de sua graça. Confira o release de sua apresentação publicado no site do evento:
Empoleirada na sua cadeira, com seu acordeão pendurado no pescoço, Zaza Fournier, Parisiense da gema, canta os refrões do seu disco com a ousadia de uma artista de cabaré mesclada a de uma roqueira dos anos cinquenta.
E Zaza é tudo isso ao mesmo tempo, uma mistura de estilos onde se encontram, repertórios de artistas como Edith Piaf, Elvis Presley, Tom Waits ou Brigitte Fontaine. Com efeito, por trás de sua aparência de cantora realista retro-kitch, Zaza Fournier é totalmente contemporânea. No palco, fora o instrumento já citado (“um acordeão, é algo forte, divertido e sexy” afirma Zaza), ela é acompanhada por um i-pod, sua orquestra pessoal escondida numa caixinha.
A parisiense Zaza Fournier se apaixona bem cedo pelo acordeão graças a uma tia que gosta de música. Entre estudos e bicos, ela decide de repente, há dois anos, ir para a rua para cantar, armada com seu fiel companheiro com botões e foles. Difícil escola, escola boa. Seu encontro com o produtor-arranjador Jack Lahana e o músico Rob finalizarão o percurso.
E Zaza é tudo isso ao mesmo tempo, uma mistura de estilos onde se encontram, repertórios de artistas como Edith Piaf, Elvis Presley, Tom Waits ou Brigitte Fontaine. Com efeito, por trás de sua aparência de cantora realista retro-kitch, Zaza Fournier é totalmente contemporânea. No palco, fora o instrumento já citado (“um acordeão, é algo forte, divertido e sexy” afirma Zaza), ela é acompanhada por um i-pod, sua orquestra pessoal escondida numa caixinha.
A parisiense Zaza Fournier se apaixona bem cedo pelo acordeão graças a uma tia que gosta de música. Entre estudos e bicos, ela decide de repente, há dois anos, ir para a rua para cantar, armada com seu fiel companheiro com botões e foles. Difícil escola, escola boa. Seu encontro com o produtor-arranjador Jack Lahana e o músico Rob finalizarão o percurso.
Hoje, ela publica enfim o álbum com o qual sempre sonhou. Um disco denso e suave, lírico e enérgico onde domina uma voz ao mesmo tempo rouca e sensual, forjada nos concertos de rua e modelada com os ritmos do amor. “Eu gostaria de ter feito tudo, ser uma cantora de soul music, de rock’n’roll, romântica e colérica, melancólica e suscetível” diz ainda Zaza Fournier. “Sobretudo, eu gostaria que meu disco pudesse agradar ao maior número de pessoas, um disco popular no sentido nobre da palavra, para fazer chorar ou cantar os namorados.”
Zaza Fournier na Virada Cultural 2010
dia 15 de maio - a partir das 22h30
Pça Julio Prestes - Centro
o blog tá lindo.....cada dia melhor e mais interessante, parabéns!
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